sexta-feira, 29 de junho de 2018


               Sessão cineclubista “Ernesto no País do Futebol”.



            Num ambiente de grande disputa, como a copa do mundo, em especial entre rivais históricos (neste caso brasileiros e argentinos), o curta-metragem “Ernesto no País do Futebol” pode trazer à tona temas que podem e devem ser trabalhados, como a tolerância e o estímulo a atividades coletivas. O retrata as dificuldades da vida de um menino argentino, morando no Brasil em época de copa e, diante desse quadro, podemos imaginar o inverso. Como seria a vida de um brasileirinho na terra de nossos hermanos em época de copa do mundo?

         Ao destacar a forma como Ernesto sofreu, é a chance de abrir discussão sobre respeito e tolerância a partir dos campos de futebol até a convivência nas escolas, diminuindo a incidência de bullying e também uma ótima oportunidade para promover a paz nos estádios.


Professora responsável: Priscila Silva (Sala de Leitura)
27.06.18 





















   

quinta-feira, 28 de junho de 2018

FESTA JUNINA E LUIZ GONZAGA

FESTA JUNINA E LUIZ GONZAGA


Escola Municipal Alberto Rangel. 
Atividade realizada em Junho de 2018
com as turmas do 7° 8° 9° ano.





Luiz Gonzaga foi um dos mais importantes representantes da música popular brasileira. Foi compositor e entrou para a história da música como o "Rei do Baião". Destacou-se pela criação de arranjos musicais que sintetizavam com simplicidade e sofisticação a alma nordestina. Além de ser um excelente instrumentista ficou conhecido também pela sua performance de palco sempre caracterizado com suas roupas típicas e seu inconfundível chapéu de couro. Embora tenha sido extremamente popular no nordeste, sua canções fizeram muito sucesso em todo Brasil.







Durante o 2° bimestre o professor de música, Armando Muniz, trabalhou com os alunos do 7° ao 9° a cultura nordestina e alguns dos ritmos eternizados pelo rei do Baião. Suas letras 
Abordavam temas ligados à vida no sertão nordestino como injustiças, pobreza, alegrias, sofrimento do povo etc

- A sua música era tocada no formato popularizado por ele como trio acompanhada ao som dos seguintes instrumentos musicais:

sanfona (acordeão), triângulo e zabumba;


Alguns gêneros musicais tocados por Luiz Gonzaga:

Baião
- Forró pé-de-serra
- Xaxado
- Xote
- Quadrilha
- Xamego
- Arrasta pé

No link temos uma pequena demonstração da turma 1801 tocando a música "Xote das meninas" usando zabumba, triangulo e agogô. A música foi inicialmente trabalhada sobre a estética da letra e suas propriedades como por exemplo as palavras "dotô" e "fulora"que aproxima a poesia da forma falada no interior do nordeste ou mesmo palavras e situações características do universo de Luiz Gonzaga que eram desconhecidas do cotidiano dos alunos como mandacaru e o porque dele florescer com a chuva.

link do vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=q359Gvku6LA




Aniversário de 453 anos da Cidade do Rio de Janeiro


Escola Municipal Alberto Rangel.
Atividade realizada nos dias 25, 26, 27 e 28 de Fevereiro de 2018
com as turmas do 7° 8° 9° ano.
Disciplina: Educação musical. Professor Armando Muniz.


Resumo da atividade:

A partir da solicitação de uma atividade que desse destaque para o aniversário de 453 anos da Cidade do Rio de Janeiro, o professor Armando Muniz que além de música tem um engajamento na produção de trabalhos voltados às questões sociais, pensou em uma atividade que contemplasse alunos do 7° ao 9° ano explorando de forma lúdica diferentes manifestações artísticas organizadas e divididas por ele de acordo com a faixa etária e interesse de cada turma. Os três segmentos trabalharam texto (elaboração e interpretação) e artes visuais (desenho/arte cênica) em porcentagens diferentes. Esse material foi selecionado e sintetizado pelo professor.

A intenção foi dividir o processo de produção para que todos pudessem participar contribuindo para elaboração de um trabalho audiovisual resultante da colaboração das turmas. No 7° ano as atividades tiveram ênfase na
estrutura de um poema com base nos versos, estrofes e rimas das “quadrinhas” (muito comuns nas músicas de roda), com destaque para as rimas alternadas ou cruzadas (seguindo o esquema ABAB), rimas emparelhadas ou paralelas (seguindo o esquema AABB) e rimas interpoladas ou intercaladas (seguindo o esquema ABBA).

No caso do 8° e 9° ano foi dado um direcionamento às artes visuais (desenho/grafite) e de interpretação e criação de roteiro, pois já haviam trabalhado estruturas de poemas nos anos anteriores. O desenho foi resultado de uma pesquisa na internet onde o objetivo era representar com poucos traços a cidade e foi apresentado na abertura do vídeo com o efeito de time-lapse, um recurso encontrado no smartphone.  Os alunos criaram um texto usando as técnicas de rima e desenvolveram a forma que seria apresentada (declamação).

O texto foi produzido após uma roda de conversa que teve como destaque os clássicos contrastes do que seria o perfil do carioca, a dicotomia “favela x asfalto”, as diferentes classes e cores e assuntos políticos da atualidade como, por exemplo, a violência exaustivamente noticiada na T.V, os escândalos na política, a intervenção federal e seu impacto na população, principalmente no cotidiano dos moradores das favelas ou comunidades carentes. O resultado final foi apresentado para a nossa comunidade escolar como parte de uma comemoração da Cidade do Rio de Janeiro que contou com uma sessão de vídeos clássicos sobre a formação e estruturação da cidade, exposição dos trabalhos em murais e atos cívicos.

Anexo:



 


Vídeo disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=Ex-Ui6NPPEk&t=29s

terça-feira, 21 de março de 2017

Aqui no Ginásio Carioca Alberto Rangel ninguém fica parado quando o assunto é Aedes Aegypti. 

AQUI MOSQUITO NÃO SE CRIA!

          Após assistirmos a vídeos da MultiRio e das Secretarias Municipais de Educação e Saúde, realizamos um mutirão de extermínio aos focos do mosquito e possíveis criadouros.

 Nas aulas de ciências os alunos discutiram sobre o tema e confeccionaram armadilhas para o mosquito.




Em Sala de Leitura confeccionamos cartazes de orientação e prevenção contra o mosquito e espalhamos por toda escola.

O 7º ano mostrou seu talento através de histórias em quadrinhos sobre o tema, com a professora de sala de leitura.


e que talentoooo!!!!!!!!!!!!!
                           

segunda-feira, 20 de março de 2017

A campanha contra o mosquito Aedes Aegypti já começou no G.C. Alberto Rangel !


quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

                                 
              Culminância das eletivas e exposição dos trabalhos sobre a Consciência Negra.




escola está muito satisfeita com o desenvolvimento das atividades previstas no calendário escolar. Realizamos a culminância do trabalho do dia da consciência negra e aproveitamos para expor os trabalhos das nossas eletivas.

Apesar das adversidades no entorno não paramos e o resultado foi muito satisfatório.
Toda a equipe está de parabéns pelos trabalhos maravilhosos e os alunos se mostraram verdadeiros artistas encantando a todos com seus artesanatos, canto e poesia.             

 
                       
                                      Culminância de Projeto de Vida  (link YouTube)


"Acredita-se que o rap tenha sido a força para o hip hop, pois muitos jovens emigraram para os Estados Unidos, em razão dos problemas políticos e econômicos que o país passava na época, através de nomes importantes como DJ GrandMaster Flash e DJ  Kool Herc. O surgimento do hip hop é marcado pela opressão social sofrida pelas classes mais abastadas nos Estados Unidos na década de 70. Os jovens passaram a reivindicar seus direitos, através de letras ritmadas e poéticas.

O hip hop é cultura criada nas ruas, através da união desses jovens de periferias, atrelando a expressão de quatro vertentes artísticas: o Grafite, os DJs, os MCs e o Break. No Brasil só veio a acontecer na década seguinte em São Paulo, onde jovens se reuniam na Estação são Bento. O Rio de Janeiro teve maior influência do Miami Bass trazido e divulgado por DJ Marlboro que o reformula dando origem ao Funk Carioca."




                                                          Material das eletivas de Fuxico e Cultura afro brasileira


"Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pela escravidão africana na época do tráfico transatlântico de escravos.

No Brasil a cultura africana sofreu também a influência das culturas europeia e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais."



.                          



                                                      Eletiva Cultura Afro brasileira






                                                             Eletiva, oficina de Fuxico








Além dos trabalhos de artesanato tivemos ainda declamação de Poesia e uma "canja" do Coral 







                                                                 Eletiva de Coral 



                                                          Eletiva poesia negra



                                                         Alex recitando seu poema




A galera prestou a maior atenção e deu o maior apoio para os colegas


sábado, 30 de abril de 2016

 “DROGAS? NEM SONHANDO!”





SINOPSE DO CURTA:



O vídeo conta a história de Isis, uma estudante que acabou de mudar de bairro e consequentemente de escola. Nessa nova fase da sua vida ela enfrenta algumas dificuldades como o bullying e o contato com alguns usuários de drogas no trajeto da escola para sua nova casa. Certo dia ao sair da aula foi perseguida pelos alunos que a provocavam e foi surpreendida pela atitude de um grupo de usuários de drogas que a defenderam dos agressores. Os usuários oferecem a droga com promessas de força e bem estar. A menina confusa aceita, mas não usa. Guarda a droga, vai para casa pensativa e isso tudo tira seu sono literalmente, fazendo com que no dia seguinte ela adormeça na aula de tão cansada. Ao dormir ela entra em um pesadelo horrível onde ao experimentar a droga, automaticamente era aprisionada nesse mundo de medo e confusão. Apesar de alguns alunos terem recebido a menina de forma hostil, um outro grupo ficou interessado em conhecê-la e fazer amizade. E são esses alunos que encontram Isis dormindo na sala de aula e acabam salvando-a desse pesadelo. Eles se tornam grandes amigos, entram para o time de voleibol da escola e montam uma banda de música.







Em relação à forma-conteúdo do filme, a escola já vinha trabalhando o projeto temático “Dizendo não a toda forma de escravidão”, onde a professora da sala de leitura escolheu abordar “a escravidão no mundo das drogas”, utilizando textos, propagandas e vídeos sobre a temática. Esse trabalho incentivou alguns alunos a produzirem textos sobre a prevenção das drogas e um desses textos serviu de inspiração para a nossa história. O conceito estético final do curta, (a ideia de fazer um filme como um teatro de sobras que lembra um ambiente de sonho) surgiu por acaso, quando um aluno, durante uma atividade na sala de vídeo, passou em frente ao data show formando uma sombra na tela que exibia uma imagem. Assim usamos fotografias projetadas como cenários enquanto os alunos interpretavam seus papéis entre a luz do aparelho e a tela, completando a cena com suas sombras. No lugar da tela colocamos um grande lençol branco, que serviu como um painel maior. O uso do lençol ajudou ainda mais a chegarmos ao conceito estético do “filme em forma de sonho”, pois o pano tinha um movimento próprio, dando a impressão de que toda história acontecia realmente dentro de um sonho. Com esse conceito definido, optamos por não inserir diálogos verbais aos protagonistas, ao invés disso colocamos sons ambientes da escola e alguns trechos de músicas que fizemos improvisando vocalizes e solfejos sobre sequências harmônicas no violão. A maior parte da trama é contada através da expressão corporal, com exceção da utilização de intertítulos narrativos e de fala que fazem lembrar o cinema mudo. A referência ao cinema mudo foi uma ideia que também surgiu na concepção estética do curta. Para reforçar ainda mais essa ambiência, foi inserido um som de projetor antigo que deu o toque final a obra.







A proposta do vídeo é a reflexão e fomento ao diálogo, sobre a influência das drogas no cotidiano juvenil e o impacto que as mídias provocam, quando veiculam um dilúvio de informações, com subtextos em suas mensagens. Pretendemos disponibilizar/utilizar este vídeo, elaborado pelos alunos, para promover a multiplicação da temática em debates/diálogos na comunidade escolar. O vídeo que apresentamos é um documentário em formato não linear, fragmentado, num discurso distanciado da dramatização. Nele os alunos emitem opiniões e provocam questões, a partir de palavras-chave e/ou frases soltas, abordando o tema “Drogas” e seus impactos nas vidas dos adolescentes e seus familiares. Buscamos formar uma rede de saberes, incluindo o currículo oculto de cada um dos participantes, para gerar integração e sentido na unidade do trabalho, tendo a bola de basquete, como elemento cênico e elo entre as indagações. Os discursos dos alunos resultam das abordagens do tema “Identidade”, nas aulas de Projeto de Vida e do tema “Saúde”, nas aulas da Sala de Leitura.




Em relação à forma-conteúdo do trabalho, a música de fundo ou background, é uma composição incidental, com microfragmentos (próprios para montagens sonoras) baixados (downloads) do site4shared.com” e editados no software gratuito “Audacity”. Os depoimentos foram gravados com câmera fotográfica digital e celulares dos alunos. Algumas cenas, que incluem vários outros alunos, fazem parte das dinâmicas e encontros para definição do projeto, onde todos os presentes emitiram autorização de imagem.

Os vídeos apresentados no chromakey, fundo de tela, foram editados, antecipadamente, nos sites para edição livre de vídeos “animoto.com” e “magisto.com” e pos-editados no programa “VideoPad” editor de vídeos. Todo o processo foi elaborado no espaço escolar.